Na última quinta-feira, 14 de novembro, a diretoria executiva da Coagru recebeu a visita do presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken. O objetivo do encontro foi debater os desafios da Ocepar frente ao cooperativismo paranaense, as projeções e projetos; as estratégias para o futuro do cooperativismo; o momento político e econômico que o país enfrenta, além das condições climáticas em 2019 desfavoráveis à agricultura.
Ao final do encontro, Ricken destacou que Coagru é uma cooperativa focada na excelência em gestão do agronegócio, busca sempre os melhores negócios para a produção de seus cooperados e que a cooperativa tem crescido ao longo de sua trajetória e se fortalecido cada vez mais no mercado.
Falando do cooperativismo de modo geral, Ricken destacou a importância econômica das cooperativas para uma região. “Onde o cooperativismo está bem estruturado, a região cresce mais. Ela se desenvolve, e o padrão de vida é melhor. Afinal, uma coisa é o faturamento direto da cooperativa; outra é o que ela gera na comunidade. O que seria de Ubiratã sem a Coagru e a Unitá? Parabenizamos a diretoria pela iniciativa de construir um abatedouro de aves em Ubiratã, que começou com uma parceria inédita com a Big Frango, mais tarde setornou a Unitá Cooperativa Central, novamente em um grande projeto de intercooperação com a Copacol, tornando-se em um importante agente social da região, gerando empregos e recolhendo impostos, ”, falou Ricken.
“Entendemos que o cooperativismo é muito importante para a economia, o agronegócio e o desenvolvimento paranaense. As cooperativas são o braço econômico do estado e temos que atuar em conjunto com a Ocepar, pois trabalhamos com os mesmos objetivos, buscando o bem-estar do produtor, impulsionando a economia local”, disse o presidente Áureo Zampronio.
O vice-presidente da Coagru, Cavalini Carvalho, comentou: “Queremos agradecer ao Ricken e à Ocepar pelo apoio e incentivo, e deixar registrado a participação efetiva da organização no desenvolvimento das cooperativas do Paraná. Esse bom trabalho no cooperativismo paranaense se deve ao atendimento profissionalizado das demandas das cooperativas”.
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